quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Uma Pessoa Importante da Média Usada Pelo Diabo
GLOBO MOSTRA DE FORMA SUBLIMINAR O MEGA SACRIFÍCIO (WTC)
O JORNAL NACIONAL TENTOU OUVIR TODO MUNDO. MENOS O ACUSADO
DEU NA VEJA: AS CONTAS DE LULA - E OUTROS - NO EXTERIOR
por Luiz Carlos Azenha
Eu sou especialista em "repercussão seletiva de capa". Explico: no fim de semana circulam várias revistas. Mas o Jornal Nacional "escolhe" apenas algumas capas para repercutir. Em 2005 e 2006, eram as capas da "Veja" relativas ao governo Lula. Eu era repórter da TV Globo, então. Fiz a reportagem repercutindo uma denúncia contra o irmão do presidente Lula. Fui à casa dele, em São Bernardo, tentar uma entrevista. Fomos informados que ele não estava. Por telefone, tentei falar com o acusado mais tarde. Não consegui.
Na época eu dizia na redação da Globo de São Paulo que não concordava com a idéia de reproduzir como factuais as informações de uma revista sem que eu ou algum colega de redação as tivesse apurado. A "Veja" publica, como já publicou, que o presidente Lula é acusado de ter uma conta bancária no Exterior. Está aqui.
Como é que você vai reproduzir isso num telejornal para milhões de pessoas? E se as informações forem falsas (como ficou provado depois)? Você vai dedicar o mesmo tempo para desmentir isso, mais tarde? O mínimo que você deve fazer é dar ao acusado o direito de resposta. No dia da acusação.
Pois bem: na Globo, o desconforto não era só meu. Vários profissionais demonstraram descontentamento com a "seletividade" das denúncias repercutidas no JN. As capas que tratavam de acusações a José Serra, por exemplo, nunca emplacaram no Jornal Nacional. Mas aquela que falava do financiamento de Fidel Castro ao PT - a famosa, dos dólares de Cuba - emplacou. Contra essa cobertura desequilibrada é que reclamamos: eu, Carlos Dorneles, Rodrigo Vianna, Marco Aurélio Mello (editor de Economia do JN em São Paulo) e, por baixo, outros nove profissionais que prefiro não identificar, em situações distintas. Não se trata, pois, da reclamação de uma pessoa, mas de um grupo considerável de profissionais competentes.
De lá para cá, isso melhorou? Não sei. Raramente assisto TV. Um internauta me chamou a atenção, no entanto, para uma reportagem do Jornal Nacional de sábado passado, que repercutia a capa da revista "Veja". Para mim, tudo muito previsivel: a imagem de documentos reproduzidos na revista dá "credibilidade", ainda mais quando ela vem acompanhada por declarações de um ex-presidente da República e de um governador do estado de São Paulo: FHC e José Serra falaram. O Jornal Nacional fez uma lista de supostos espionados pelo delegado Protógenes Queiroz, que é imensa.
Mentira, verdade? Só o tempo dirá.
Curiosamente, ao final, o JN fez questão de reproduzir a "repercussão" junto a cada um dos que supostamente foram espionados, mencionando até mesmo os que não foram encontrados. E o delegado Protógenes, o acusado? Nada. Nem se deram ao trabalho de dizer que tentaram encontrá-lo. Ou seja, a "repercussão seletiva de capa" agora é "fuzilamento midiático". Eu não me lembro de uma só acusação contra o banqueiro Daniel Dantas em que um dos advogados dele não tenha sido ouvido. A Globo está aperfeiçoando os seus métodos para 2010.
DELEGADO DA PF EXPLICA COMO DESMONTOU A "FARSA"
O superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso, Daniel Lorenz, afirmou em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta sexta-feira, dia 27, que o testemunho de Agnaldo Henrique Lima é uma farsa (clique aqui para ouvir e desative temporariamente o bloqueador de pop us para ouvir). Lima disse à PF ter levado R$ 250 mil para Hamilton Lacerda, então coordenador da campanha do senador Aloizio Mercadante, até o hotel Íbis, em São Paulo. Seria parte do dinheiro para a compra do “Dossiê Serra”.
“Já no início da madrugada percebemos que o que ele havia nos contado era uma farsa e hoje pela manhã houve a comprovação de que ele não falava a verdade”, disse Lorenz.
O delegado explicou que Agnaldo foi levado por uma mulher, chamada Rosely Souza Pantaleão, a prestar esse testemunho. Rosely seria ligada a um partido político. “Ela inicialmente se apresentou como uma jornalista. Já sabemos que ela não é jornalista”, afirmou Lorenz.
Leia os principais pontos da entrevista com o delegado Daniel Lorenz:
O delegado concluiu que o depoimento de Agnaldo era falso após comprovar com o gerente do banco dele que não havia operações suspeitas na conta corrente de Agnaldo.
O gerente do Bradesco, sem quebrar o sigilo e sem entrar em detalhes da conta bancária de Agnaldo, disse à PF que não percebeu nenhuma movimentação suspeita e que não era necessário acionar o Coaf. Caiu por terra a versão de Agnaldo.
O delegado Daniel Dayer já abriu um inquérito específico para apurar o falso testemunho de Agnaldo. O crime é previsto no código penal e prevê prisão de um a três anos.
Questionada pela PF, Rosely disse ter avaliado o caso do Agnaldo, que lhe pareceu verossímil, e encaminhou a testemunha à polícia. A situação de Rosely será esclarecida com a investigação no inquérito do delegado Dayer.
Daniel Lorenz disse que não pode afirmar que há uma relação entre Rosely e o PSDB. Mas Lorenz lembrou que a imprensa já comenta que ela seria integrante de um partido político em Pouso Alegre.
IMPRENSA “COMEU A BARRIGA” DA FARSA DO LARANJA
A notícia do laranja que não era laranja e da jornalista que não era jornalista e dos dois que estavam a serviço do PSDB foi divulgada como verdadeira pelos principais orgãos da imprensa do Brasil. Se vê com a reprodução das primeiras páginas de hoje.
Clique aqui para ver como a imprensa repercutiu a notícia que foi desmentida pela PF.
Veja abaixo a íntegra do texto da matéria do Jornal Nacional nesta quinta-feira, dia 26/10.
Clique aqui para assistir a matéria em vídeo.
E agora, a imprensa marron vai dar mesma repercussão das mentiras que eles disseram ontem?? A farsa caiu, o JN vai noticiar essa??? o Jabour vai fazer seu depoimento no Jornal da Globo?? e Willian Wacc e a Christiane Pelajo vão noticiar essa??
Maurício
Por: Mauricio Andrade on 27 Outubro 2006 at Sexta-feira, Outubro 27, 2006
OS FATOS OCULTOS
A Folha publicou, com grande destaque na primeira página, a foto na qual o dinheiro está empilhado de forma que as notas apareçam com a frente voltada para cima, que é a que mais dá a impressão da "montanha de dinheiro" citada pelo admirador do jornal. E não divulgou que as fotos lhe tinham sido passadas por um policial visivelmente emprenhado em fazer com que elas tivessem um uso político claro, de interferir no pleito de 1º de outubro.
O mais curioso, para dizer o mínimo, é que a Folha publica, junto com as fotos do dinheiro, uma matéria ("Imagens foram passadas em sigilo à imprensa") na qual conta o que o delegado Bruno disse depois, na tarde do mesmo dia 29, ao conjunto de jornalistas, na frente da PF. No texto, assinado pela repórter do jornal que recebeu as fotos de Bruno pela manhã, se diz: "O delegado Bruno disse, ontem, em coletiva à imprensa, que o CD com as fotos havia sido furtado de sua sala, na PF - e que ele estava sendo injustamente acusado de ter repassado o material aos jornalistas". Pergunta-se: qual é o sentido de publicar uma informação que a jornalista sabia que é evidentemente mentirosa e, no caso, ainda ajudava o policial a tentar enganar a própria imprensa?
O Estado de S.Paulo do dia 30 publica a mesma foto, das notas em posição de sentido. E com um texto, assinado por Fausto Macedo e Paulo Baraldi, ainda mais incrível, também para dizer o mínimo. O texto é praticamente uma diatribe contra o PT e em defesa de José Serra. Diz que a publicação das fotos é a abertura "de um segredo que o governo Lula mantinha a sete chaves". Diz que o dinheiro vinha de quem "pretendia jogar Serra na lama dos sanguessugas". É também uma espécie de defesa do delgado Bruno, em favor do qual são ditas algumas mentiras. O texto diz que as fotos foram feitas por "um policial da Delegacia de Crimes Financeiros (Delefin)", na sexta-feira dia 15 de setembro. E que o delegado Bruno comandou uma perícia nas notas, a serviço da Polícia Federal, na sala da Protege AS, Proteção de Transporte de Valores, em São Paulo. De fato, como se saberia no mesmo dia 30 em que o texto de Macedo e Baraldi sai publicado, as fotos foram feitas pelo próprio delegado Bruno, depois de enganar os peritos que analisavam as notas, dizendo-se autorizado pelo comando da PF. Pela infração, o delegado está sendo investigado por seus pares.
É uma omissão incrível. O Boeing partiu de Manaus às 15h35, hora de Brasília. Deveria ter chegado a Brasília às 18h12. Quando o JNcomeçou, a notícia do desastre já corria o mundo. No site Terra, por exemplo, às 20h10 uma extensa matéria já noticiava que o avião da Gol havia desaparecido nas imediações de São Félix do Araguaia, na floresta amazônica; e a causa apontada era o choque com o avião da Embraer.
Qual a razão da omissão do JN? A emissora levou um furo, como se diz no jargão jornalístico, ou decidiu concentrar seus esforços no que lhe pareceu mais importante?
Qualquer que seja o motivo, o certo é que a questão da divulgação das fotos mobilizou a cúpula do jornalismo da tevê dos Marinho. Como vimos, Bruno fora informado pelos jornalistas que Bocardi, da TV Globo, estava entre os jornalistas diante da PF no dia 29. Bocardi é Rodrigo Bocardi, repórter da TV Globo, que atendeu Carta Capitalcom muita má vontade. Disse que a matéria acabara sendo apresentada por César Tralli e não por ele; e não quis dar mais informações. De alguma forma, no entanto, tanto a fita de áudio como a conversa de Bruno com os jornalistas quanto ao CD com imagens do dinheiro foram passados à chefia de jornalismo do JN em São Paulo e de lá foram levadas a Ali Kamel, no Rio.
Kamel é uma espécie de guardião da doutrina da fé, o Ratzinger da Globo, como dizem ironicamente pessoas da organização dos Marinho, que criticam o excesso de zelo deste que é um editor em última instância de todo o noticiário político da emissora carioca. A crítica lembra o papel do cardeal Joseph Ratzinger, atualmente papa Bento XVI, no papado de João Paulo II.
Willian bonner chorando a morte de Roberto Marinho
Parece algo meio forçado.. não!? assistam e tirem suas conclusões.
Direito de Resposta Brizola x Globo
ASSISTA E LEIA ESTA MENSAGEM.
DIGA "NÃO" PARA ROBERTO MARINHO E A REDE GLOBO.
GOSTARIA DE DEIXAR BEM CLARO QUE SE ALGO ME ACONTECE, TENHO MUITAS PROVAS DE QUE SOU INOCENTE MESMO QUE EU SEJA ASSASSINADO E ACUSADO DE COISAS QUE NÃO FIZ. NÃO ESTOU SÓ NISSO. E SE MORRER É A SAÍDA PARA EXTRAIR ESTE CÂNCER DA MINHA PÁTRIA, QUE EU MORRA ENTÃO MAS NUNCA DESISTIREI ATÉ O DIA EM QUE ESTA BATALHA SEJA JUSTA.
NÃO À REDE GLOBO! E PONTO....
Editorial - FOLHA DE MENTIRAS
Mais uma vez, o jornal se faz de vítima.
O texto frágil e tortuoso chama de "ataque" o direito de resposta da Record. Direito, aliás, que nem sempre foi respeitado pelo jornal após a publicação de cada notícia mentirosa nos últimos seis meses.
As falsidades chegaram ao limite com a repercussão de uma inexistente doença do proprietário da Rede Record, Edir Macedo, e a distorção dos números de audiência da Record News, desmentidos pelo próprio Ibope.
A assessoria de comunicação da Record pediu retratação sucessivas vezes e o resultado foi sempre o mesmo: omissão. Espaço do leitor, "Erramos", ombudsman e a própria coluna de tv. Todos se calaram. Onde ficou o "outro lado"?
Nesta sexta, a Folha de S.Paulo se superou.
A família Frias, dona do Grupo Folha, usou seu espaço mais importante para sustentar a série de mentiras. Página de opinião de que os Frias sempre se orgulharam em utilizar em nome do bom jornalismo.
E a Record não foi a única vítima.
Os brasileiros que sofreram durante a ditadura foram agredidos pela família Frias neste mesmo espaço. Há 31 dias, a Folha de S.Paulo chamou de "ditabranda" os anos de chumbo no Brasil.
Estaria a Folha de S.Paulo revivendo sua atuação suspeita nos tempos do regime militar?
Por isso, não é de surpreender o tom raivoso do editoral desta sexta, que chega ao absurdo de ameaçar a Record.
É verdade que o texto quase admitiu o jornalismo tendencioso contra a Record. O editorial diz: "(...) A coluna pode cometer eventuais falhas". Mas foi só. Em seguida afirma que as calúnias foram "retificadas de modo transparente".
Mentira.
Em outro trecho, o jornal reconhece estar no meio de um "duelo feroz" entre a Globo e a Record. Só não revela que é sócia das Organizações Globo em uma de suas publicações.
Por que a Folha de S.Paulo esconde isso de seus leitores?
Isso é "independência jornalística", como cita o editorial?
Isso é "agir com máxima isenção"?
Isso é "prática de jornalismo verdadeiro"?
É possível acreditar que uma empresa será imparcial numa disputa que envolve o seu próprio sócio?
A brutal queda de leitores, que aumenta a cada ano de maneira impressionante, é uma resposta do Brasil à Folha de S.Paulo.
REDE RECORD DE TELEVISÃO
Caiu a farsa da Globo sobre o conflito com o MST
Por Max Costa (*)
Desde o início, a história estava mal contada. Um novo conflito agrário no interior do Pará, em que profissionais do jornalismo teriam sido usados como escudo humano pelo MST e mantidos em cárcere privado pelo movimento, em uma propriedade rural, cujo dono dificilmente tinha seu nome revelado. Quem conhecia e acompanhava um pouco da história desse conflito sabia que isso se tratava de uma farsa. A população, por sua vez, apesar de aceitar a criminalização do MST pela mídia e criticar a ação do movimento, via que a história estava mal contada.
As perguntas principais eram: Como o cinegrafista, utilizado como escudo humano - considero aqui a expressão em seu real sentido e significados -, teria conseguido filmar todas as imagens? Como aconteceu essa troca de tiros, se as imagens mostravam apenas os "capangas" de Daniel Dantas atirando? Como as equipes de reportagem tiveram acesso à fazenda se a via principal estava bloqueada pelo MST? Por que o nome de Daniel Dantas dificilmente era citado como dono da fazenda e por que as matérias não faziam uma associação entre o proprietário da fazenda e suas rapinagens?
Para completar, o que não explicavam e escondiam da população: as equipes de reportagem foram para a fazenda a convite dos proprietários e com alguns custos bancados - inclusive tendo sido transportados em uma aeronave de Daniel Dantas - como se fossem fazer aquelas típicas matérias recomendadas, tão comum em revistas de turismo, decoração, moda e Cia (isso sem falar na Veja e congêneres).
Além disso, por que a mídia considerava cárcere privado o bloqueio de uma via? E por que o bloqueio dessa via não foi impedimento para a entrada dos jornalistas e agora teria passado a ser para a saída dos mesmos? Quer dizer então que, quando bloqueamos uma via em protesto, estamos colocando em cárcere privado, os milhares de transeuntes que teriam que passar pela mesma e que ficam horas nos engarrafamentos que causamos com nossos legítimos protestos?
Pois bem, as dúvidas eram muitas. Não apenas para quem tem contato com a militância social, mas para a população em geral, que embora alguns concordassem nas críticas da mídia ao MST, viam que a história estava mal contada. Agora, porém, essa história mal contada começa a ruir e a farsa começa a aparecer.
Na tarde de ontem, o repórter da TV Liberal, afiliada da TV Globo, Victor Haor, depôs ao delegado de Polícia de Interior do Estado do Pará. Em seu depoimento, negou que os profissionais do jornalismo tenham sido usados como escudo humano pelos sem-terra, bem como desmentiu a versão - propagada pelaLiberal, Globo e Cia. - de que teriam ficado em cárcere privado.
Está de parabéns o repórter - um trabalhador que foi obrigado a cumprir uma pauta recomendada, mas que não aceitou mais compactuar com essa farsa. Talvez tenha lhe voltado à mente o horror presenciado pela repórter Marisa Romão, que em 1996 foi testemunha ocular do Massacre de Eldorado dos Carajás e não aceitou participar da farsa montada pelos latifundiários e por Almir Gabriel, vivendo desde então sob ameaças de morte.
A consciência deve ter pesado, ou o peso de um falso testemunho deva ter influenciado. O certo é que Haor não aceitou participar até o fim de uma pauta encomendada, tal quais os milhares de crimes que são encomendados no interior do Pará. Uma pauta que mostra a pistolagem eletrônica praticada por alguns veículos de comunicação e que temos o dever de denunciar.
(*) Max Costa é jornalista em Belém, PA
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
O Lata Velha e' uma farsa!!!
porque minha intenção era ficar com
o Opala modificado', explica.
Dois meses se passaram e nada do carro voltar. Ele conversou com
Fernanda Lima, que conseguiu marcar uma reunião na Globo. Lá, João
Marcelo diz que recebeu uma proposta financeira e que todos
assumiram o erro do programa. Segundo o comerciante, a emissora não
gostaria que o caso fosse para a Justiça. O encontro teria
acontecido na sala do diretor da emissora Aloísio
Legey. 'Havia três advogados, o Paulinho, o Aloísio e a Ana Bezerra,
diretora de produção. O Aloísio perguntou o que eu queria e disse
que se eu levasse o caso para a Justiça demoraria três anos. Falei
que não queria nada, só o meu carro de volta', conta João Marcelo,
que não esperava uma reação tão enérgica do diretor:
'O Aloísio bateu na mesa e disse que isso poderia acabar com o
programa do Luciano quando eu falei que minha carruagem tinha virado
abóbora e, por isso, a situação era grave', afirma.
O comerciante contou que ficou acertado no encontro que o programa
devolveria o Opala transformado. Passados outros dois meses, o carro
foi entregue. Mais uma vez, era a tal Caravan: 'Quando me deram a
documentação, vi que era da Caravan marrom. O carro foi comprado por
R$ 4.200 e ainda falsificaram minha assinatura para legalizar a
transferência. O número do chassi na documentação não era do Opala.
As placas de identificação nas portas do veículo também eram de
outro carro. O carro é um Frankenstein, foi remontado em cima de
outra carcaça', garante.
Desde janeiro, corre na Justiça um processo contra a Rede Globo e a
Oficina Nittro Hot Rods no cartório da 1ª Vara Cível, em
Jacarepaguá, com um pedido de indenização por danos morais e
materiais.
E para quem ainda não acredita, aqui vai o link do processo em
andamento:
Processo em andamento
Obs: observem o domino do link , governo do RJ ... não é fake !
Se entrar no sitio do Tribual de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
http://www.tj.rj.gov.br/ e fizer a consulta de processo pelo número
2007.203.000972-9. obtém-se o mesmo resultado.
Consulta Processual - Número - Primeira Instância
As informações aqui contidas não produzem efeitos legais.
Somente a publicação no D.O. oficializa despachos e decisões e estabelece prazos.
Processo No 2007.203.000972-9
TJ/RJ - 22/02/2008 07:43:54 - Primeira instância - Distribuído em 24/01/2007
Regional de Jacarepaguá Cartório da 1ª Vara Cível
Endereço: Professora Francisca Piragibe 80 Forum
Bairro: Taquara
Cidade: Rio de Janeiro
Ofício de Registro: 1º Ofício de Registro de Distribuição
Tipo de ação: Indenização Por Danos Morais, e materiais C/C Obrigação de Fazer
Rito: Ordinário
Autor JOÃO MARCELO VIEIRA
Réu REDE GLOBO DE TELEVISÃO LTDA e outro(s)...
Listar todos os personagens
Advogado(s): RJ105797 - FABIA ANDREA BEVILAQUA VALEIKO
Movimento: 16
Tipo do movimento: Juntada de Mandado
Data da juntada: 14/01/2008
Processo(s) no Tribunal de Justiça: Não há.
Existem petições/ofícios a serem juntados ao processo.
13/02/2008 - Protocolo 200800562590 - Proger Comarca da Capital
13/02/2008 - Protocolo 200800562559 - Proger Comarca da Capital
07/02/2008 - Protocolo 200800477399 - Proger Comarca da Capital
28/01/2008 - Protocolo 200800359463 - Proger Regional de Jacarepaguá
local da organização interna: E-2
Localização na serventia: LOTE 68 (08/02/2008).
sábado, 21 de novembro de 2009
Globo zomba de evangélicos em Novela
NEM OS ANÔNIMOS ESCAPAM DA GLOBO
lobo destila seu ódio e sua fúria de baba raivosa destrutiva somente contra pessoas e entidades conhecidas e notórias. Não são somente as pessoas como Leonel Brizola (Governador), Mário Garnero (NEC/Brasilinvest) ou Ibrahim Abi Ackel (Ministro) que experimentam perseguições pessoais movidas pela sanha tresloucada da "Messalina Platinada" do jornalismo nacional.
Pessoas absolutamente comuns, dessas que jamais tiveram qualquer tipo de notoriedade, mesmo sendo "anônimos venezianos" não estão livres da sanha destruidora de reputações da "Messalina Platinada", como por exemplo a família Shimada, proprietária de uma escolinha de bairro, na cidade de São Paulo.
O senhor e a senhora Shimada, pessoas absolutamente comuns, tinham uma escolinha de bairro (Escola de Base) e de repente foram parar no noticiário policial por conta de uma falsa denúncia de pais de um aluno que entendendo que uma assadura nas nádegas de seu filho teria sido em decorrência de abuso sexual ocorrido na Escola de Base.
Um repórter da Globo, cobrindo o fato na delegacia, levou a matéria - sem apuração, que é a regra número um do jornalismo - para o noticiário da televisão local (São Paulo) e irresponsavelmente promoveu o caso como fato consumado e comprovado, dando ao caso grande destaque e notoriedade. E a redação da Globo no Rio, achando a matéria sensacionalista o suficiente para um grande destaque a nível nacional (ainda sem qualquer apuração) lançou a matéria como notícia verdadeira no Jornal Nacional (esse mesmo Jornal Nacional que está comemorando 35 anos de calhordice).
No dia seguinte, na delegacia, diante do julgamento nacional - na verdade um linchamento sem qualquer direito de defesa - com a verdade fabricada pela Globo no Jornal Nacional, o casal Shimada foi arrastado até a delegacia, espancado, torturado, e procuraram arrancar do casal - literalmente - a "verdade" ainda que à força, pois a "verdade" da Globo é tida por imbecis como absoluta e por isso tinha que ser confirmada a qualquer custo.
Diante da negativa do casal, mesmo com espancamentos e tortura, a Globo tratou de alicerçar a sua "verdade", adicionando, por conta própria, novos elementos à sua "denúncia", entrevistando pessoas que não viram e não assistiram a nada, estimulando e direcionando entrevistas maldosamente editadas de modo a dar a entender ao espectador que o Sr.Shimada era um tarado sexual, viciado em pedofilia e que a Sra. Shimada era pior ainda porque apoiava e acobertava essa terrível tara do marido.
Entretanto, em curtíssimo espaço de tempo, a verdade veio à tona. O menino havia tomado grande quantidade de medicamento e em razão disso vinha tendo fortes e seguidas diarréias. Razão pela qual estava "assado", todo irritado e inflamado onde se supunha ter havido abuso sexual.
De imediato, diante da verdade apresentada, confirmada pelo próprio menino e por seus pais, a imprensa local desmentiu a matéria mentirosa da Globo. Mas, e a Globo? O que fazer após quase uma semana inteira apresentando a sua verdade no Jornal Nacional, com o casal Shimada já "julgado" (mesmo sem provas) como um casal de tarados, pedófilos?
A Globo, essa grande "Messalina Prateada" do jornalismo brasileiro, ao invés de desculpas, ao invés de se retratar com grandeza e contar a verdade, não só manteve sua aura de santo de prostíbulo, como agravou ainda mais a falsa denúncia até destruir completamente a família Shimada, acabando inclusive com a sua única fonte de renda que era a Escola de Base.
Este assunto torturou por muitos e muitos anos o Diretor de Jornalismo da Globo, até que tempos depois - já fora da Globo - ele veio a público e admitiu o grande crime e a grande covardia da Globo no caso da Escola de Base. E, apurando a seqüência dos acontecimentos, eu e o Repórter Saulo Gomes, fomos encontrar a Sra. Shimada com seqüelas terríveis e irrecuperáveis, em estado lastimável de saúde, e seu marido, o Sr. Shimada, trabalhando na praça da Sé, num cubículo, vivendo de tirar xerox, com a vida totalmente destruída. E pior... mesmo tendo vencido na justiça, a família Shimada jamais conseguiu executar a sentença e recuperar, ainda que tardiamente, o que restou de sua vida destruída. (Esse é somente um dos trocentos casos de covardia e perseguição feito pela "Messalina Platinada" do jornalismo nacional).
Rede Globo: histórias muito além do Plim-Plim
Em nenhum outro país do mundo uma única emissora de TV exerce tanto poder e influência no comportamento político e social de um país como a Globo exerce no Brasil. Tal fato não é saudável para a nossa democracia nem para a sociedade, que tem na TV Globo uma dos poucos meios de informação e entretenimento, sua principal janela para o Brasil e o mundo.
Símbolo da mídia concentrada e anti-democrática
A Rede Globo é a que melhor simboliza a concentração da mídia no país. A empresa detém metade de toda a verba de anúncios comerciais para a mídia em geral, além de garantir aos seus cofres quase 80% de todo o dinheiro destinado para a TV aberta comercial (o restante é dividido entre as outras cinco redes de televisão). A TV Globo é a principal fonte de informação e entretenimento para a grande maioria da população. Sua programação alcança praticamente todo o Brasil, chegando a 5.482 municípios (ou 98,53% do território nacional e 99,47% da população).
Seu conteúdo extremamente padronizado, produzido quase inteiramente no eixo Rio-São Paulo, é levado a uma nação imensa e com inúmeros contrastes sócio-culturais. Nas novelas, principal produto audiovisual da emissora, o que prevalece é o padrão de vida da classe média-alta carioca e paulistana, onde pobres e negros são sempre a minoria.
A TV Globo domina toda a cadeia produtiva televisiva. Ela mesma produz, veicula e distribui seus próprios produtos audiovisuais. Resumindo, ela produz 90% de tudo que exibe em sua programação, segundo informações de sua página na internet. Conseqüentemente, a produção regional conta com um espaço ínfimo na grade da emissora, sendo resumida ao jornalismo local das afiliadas; e a produção independente, com presença quase nula, vez ou outra emplaca uma obra na “fortaleza global”. Toda a pluralidade e a multidiversidade, tão características de nossas regiões brasileiras, não podem ser vistas em cadeia nacional pelos brasileiros, que são levados a escutar um sotaque uniformizado oriundo do centro-sul (leia-se Rio e São Paulo).
A audiência média da emissora (medida pelo IBOPE) chega a quase 60%, dominando sem maiores ameaças corações e mentes de milhões de brasileiros. No horário nobre (entre 20 e 22 horas), a audiência alcança índices de Copa do Mundo, o que a leva a deter a maior fatia dos recursos publicitários. Um modelo de negócios desigual, que afeta diretamente outras emissoras e prejudica a concorrência. Essa pode ser uma boa explicação para aqueles que ainda acreditam que a Globo é a primeira em tudo apenas por ter a “melhor” programação. Mas não é tão simples assim! Veja por quê!
É de perder de vista o “império” midiático edificado pelos Marinho. Sob o poder das Organizações Globo estão inúmeros veículos, sendo a única empresa de comunicação no Brasil que detém todos os tipos de mídia, entre jornais diários, revistas, portais de internet, emissoras de rádio AM e FM, canais de TV em VHF e UHF, TV Paga, entre outros. Ela controla a Som Livre (gravadora musical), aEditora Globo (que edita a revista Época e outras dezenas de títulos, que vão desde revistas em quadrinhos até publicações segmentadas para jovens e mulheres), as rádios CBN e Globo, aNET (maior operadora de TV paga do país), três jornais (O Globo,Extra e Diário de São Paulo), e a Globo.com, que reúne cerca de 350 sites, entre eles o Portal G1, o Paparazzo e oGloboesporte.com, que distribuem todo o conteúdo da Rede Globo na internet.

Os negócios da Globo também alcançam o mundo, com a TV Globo Internacional e a Globo TV Sports, responsável por distribuir eventos esportivos nacionais a vários outros países. O Brasil – quero dizer, Rio e São Paulo, salvo raríssimas exceções - é exportado para todos os continentes por meio das novelas e minisséries.
Ao verificarmos a presença da Rede Globo em âmbito regional, ou seja, nos estados, fica evidente o predomínio dos veículos afiliados à emissora. Jornais, emissoras de rádio ou de televisão, não importa, desde que estejam ligados a alguma afiliada da Rede Globo esses meios dominam a audiência em seus estados e ainda se constituem em verdadeiros conglomerados de mídia regionais. É o conhecido “monopólio em cruz” praticado pela Globo e que se reflete na esfera local.
As relações com o poder
A Rede Globo nasceu e cresceu na ditadura militar, em 1965, quando o Brasil passou por momentos de muita violência, como a censura, a tortura e a morte de cidadãos contrários ao regime militar e ao fim das liberdades civis e políticas. Foi graças à ditadura que Roberto Marinho (já falecido) ganhou a concessão de um canal de TV que, mais tarde, alcançaria o país de norte a sul.
A constituição da emissora como rede nacional de televisão se deu graças ao projeto dos militares de unificar o país no plano das consciências. Uma grande infra-estrutura de telecomunicações foi então erguida para colocar em prática esse ideal militar, o que beneficiou economicamente as empresas de mídia que se expandiam na época. É o que podemos chamar de convergência de interesses entre militares e radiodifusores.
Mas para que a Globo se tornasse um grande império de comunicação e conquistasse a liderança na preferência dos brasileiros, ela apoiou a ditadura militar em troca de inúmeros benefícios. Um exemplo das ilegalidades praticadas pela emissora na época foi um polêmico contrato firmado com uma empresa de comunicação dos Estados Unidos (a Time-Life) para que conseguisse montar toda a estrutura necessária à implantação da TV, fato que deixou a Globo muito à frente das demais emissoras. Isso implicou, posteriormente, a criação de uma CPI e também mudanças na legislação das comunicações da época.
Com o passar dos anos, a Rede Globo construiu uma relação íntima e perigosa com o poder político no Brasil. A forte influência da emissora sobre a população ajudou a eleger algumas autoridades importantes, como dois presidentes da República (Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso), além de servir de palanque eleitoral a tantos outros poderosos que atenderam aos interesses privados da emissora.
Vale lembrar que alguns dos políticos mais tradicionais do Brasil controlam emissoras de rádio e TV afiliadas à Rede Globo, a exemplo dos senadores José Sarney (Sistema Mirante de Comunicação, no Maranhão), da família do ex-senador Antônio Carlos Magalhães (o ACM, já falecido, da Rede Bahia de Televisão, na Bahia), e do senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Melo (TV Gazeta de Alagoas), apenas para citar alguns representantes do chamado coronelismo eletrônico.
Globo: empresa ou partido político?
Embora haja resistência de alguns quanto a esse conceito, a história brasileira recente confirma a tese de que a Rede Globo atuou como um partido político. O caso mais emblemático aconteceu com o então candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva, no segundo turno da primeira eleição direita para presidente após a ditadura militar. Lula, o candidato da esquerda, disputou com o desconhecido Fernando Collor de Melo, vendido pela grande mídia nacional como o “caçador de marajás”, aquele que salvaria o país da “ameaça vermelha”, liderada pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Era preciso frear a suposta ameaça comunista, personificada no líder operário grevista. Pouco antes da realização do segundo turno em 1989, Lula e Collor foram colocados frente à frente num debate transmitido pela Rede Globo que, mais tarde, passaria por um processo maquiavélico de manipulação e distorção de sentidos. Após uma edição maliciosa da emissora, e por ordens superiores, a montagem da farsa eleitoral foi exibida nos principais telejornais da Globo para todo o país.
Lula foi apresentado em seus piores momentos no debate, enquanto o candidato das elites saiu como “vitorioso”. Nos dias que antecederam ao debate, Lula e Collor travaram uma disputa praticamente equilibrada no âmbito das pesquisas, até que “os donos da mídia e do Brasil” nos revelaram quem realmente são e o que podem fazer caso se sintam ameaçados em seus tronos midiáticos.
O final dessa história creio que todos saibam: Collor foi eleito presidente do Brasil e, dois anos depois, por denúncias de corrupção, deixou o cargo graças a um impeachment. E a mesma mídia que o colocou no poder máximo da República, ajudou a destituí-lo. (Duas obras comprovam essas afirmações: Jornal Nacional – A notícia faz história, Jorge Zahar Editor, e o clássico A história secreta da Rede Globo, de Daniel Herz, este último disponível para download gratuito).
Mas as atuações político-ideológicas não param por aí! Entre 2005 e 2006, na tentativa de evitar a reeleição de Lula (mais uma vez ele na mira da “Vênus Platinada”), várias foram as notícias negativas divulgadas pelos meios de comunicação da Globo contra o PT e o presidente, e muitas sem a devida apuração e comprovação. Até a palavra “mensalão” foi cunhada e repetida exaustivamente para designar práticas corruptas supostamente “inauguradas” (atenção às aspas!) pelos petistas. Dessa vez, porém, o povo mostrou que ele próprio é o dono de seu voto e não se ilude com farsas. (Sobre esse tema, pode ser consultado o livro A Mídia nas eleições de 2006, de Venício Arthur de Lima, da editora Fundação Perseu Abramo).
O conglomerado da família Marinho também costuma perseguir em seus telejornais movimentos populares legítimos, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), injustamente tachados como “invasores” e “baderneiros”, e ainda distorce informações importantes sobre autoridades eleitas pelo povo, a exemplo do que faz contra os presidentes Hugo Chávez (Venezuela) e Evo Morales (Bolívia), ambos meros “ditadores populistas”, segundo os editores da rede de televisão “mais democrática do país” (atenção mais uma vez às aspas!). O “outro lado”, regra primária do jornalismo, é algo estranho tanto à Globo como a toda grande mídia privada brasileira.
Como se não bastasse tantas “benfeitorias”, ainda nos deparamos com um discurso descaradamente pró-Bush e suas guerras macabras, que se repetem desde a invasão do Afeganistão e do Iraque pelos EUA até a política terrorista de Israel contra o povo palestino. Tudo isso é facilmente observado e comprovado no telejornalismo da Globo, e sem qualquer esforço. Fato este infelizmente detectado em outras grandes emissoras de TV no país.
Como se percebe, quando os interesses políticos e financeiros da Globo se vêem ameaçados, seja dentro ou fora do Brasil, ela revela sua verdadeira face! Onde está a “velha” conhecida democracia, tão lembrada e defendida nos discursos da Rede Globo? Será que ainda podemos confiar em tudo que diz a TV do PLIM-PLIM? Definitivamente, Democracia e Rede Globo são expressões completamente antagônicas!
Revelada a farsa no BBB!
Atenção, se você, apesar de ter lido o parágrafo anterior e descoberto a verdadade, ainda ache graça em ver um monte de gente idiota fazendo idiotices na TV, não leia o restante do texto. Contém spoilers do próximo episódio, que vai ao ar no dia 20 de janeiro, após a novela.
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PRIMEIRO BLOCO
1- Pedro Bial entra ao vivo no lado de fora da casa. Introduz o que será apresentado no programa. Faz uma palhaçada para chamar a atenção das 3 torcidas.
2-Roda VT de um resumo contendo cenas aleatórias do dia.
3-Bial anuncia que irá se comunicar com os participantes. A fala DEVE ser: "vamos entrar em contato com a Nave do BBB".
4-Conexão Bial - Casa. Bial deve usar sua criatividade para chamar os participantes. Escolhe algum para fazer uma pergunta constrangedora. Pergunta aos "emparedados" o que eles estão sentindo. Mostra a cada um as imagens da sua torcida (e comenta os batimentos cardíacos).
FIM BLOCO 1
SEGUNDO BLOCO
1-Bial fala uma asneira qualquer para as torcidas fazerem barulho.
2-Roda VT com aquela charge animada ridícula sobre algum fato "inusitado" que ocorreu na Casa.
3-Conexão Bial - Participantes. Bial comenta sobre o fato "inusitado" da charge. Participantes devem rir. Novamente o procedimento de mostrar aos "emparedados" suas torcidas e seus batimentos cardíacos (agora o editor deve aumentar em 20% o número no gráfico que mostra os batimentos de cada um).
4-Bial se despede anunciando que o "próximo bloco será para valer". Os 3 emparedados devem se abraçar e chorar. Aquele que foi indicado pelo líder deve encarar o mesmo.
FIM DO BLOCO 2
TERCEIRO BLOCO
1-Bial faz a mesma coisa com a torcida que fez nos dois primeiros blocos, porém, anunciando que será o bloco derradeiro.
2-Roda VT de momentos dos 3 "emparedados". São imagens escolhidas pelo diretor para que o participante eliminado tenha uma imagem negativa ao telespectador.
3-Conexão Bial - Participantes. O jornalista deve enrolar o máximo possível para segurarpor 10 minutos a audiência. Recomenda-se o uso de seu repertório de citações esdrúxulas e palavras difíceis. Os "Brothers" fingem entender a "erudição" de Pedro Bial.
4-Anúncio do eliminado. Bial tem que dar a entender que certo participante será eliminado, para depois anunciar que foi o outro. O editor do gráfico de BPM deve aumentar cada número em 20% novamente. Com o anúncio, o eliminado faz cara de resignado e abraça os outros, que choram. Fala de sussurro para algum participante qualquer que "está torcendo por ele(a)". Antes de sair dá mais um tchau.
5-Do lado de fora, larga as malas e dá uma corridinha para abraçar a família. Enquanto isso, Pedro Bial fica chamando insistentemente o eliminado. Após 3 minutos de abraços e choros, Bial pergunta o que ele leva da "experiência". O eliminado deve dizer: "Foi uma experiência pra vida, eu aprendi muito...(completar com qualquer coisa que sair de sua mente estúpida)". Bial anuncia o chat do BBB com o eliminado. Espiadinha.
FIM DO PROGRAMA
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Infelizmente o nosso informante não teve acesso ao nome do eliminado. Ele alegou que, além da falta de gostosas, continua ganhando a mesma coisa que na primeira edição, e por isso decidiu por um fim nessa farsa. Questionada, a Rede Globo ainda não se pronuciou sobre o caso.
