quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Editorial - FOLHA DE MENTIRAS

A Folha de S.Paulo publicou hoje um editorial tentando justificar as mentiras repetidas pelo jornal. Calúnias que atingem diretamente a Rede Record e a honra de seus artistas, jornalistas e demais funcionários.




Mais uma vez, o jornal se faz de vítima.




O texto frágil e tortuoso chama de "ataque" o direito de resposta da Record. Direito, aliás, que nem sempre foi respeitado pelo jornal após a publicação de cada notícia mentirosa nos últimos seis meses.




As falsidades chegaram ao limite com a repercussão de uma inexistente doença do proprietário da Rede Record, Edir Macedo, e a distorção dos números de audiência da Record News, desmentidos pelo próprio Ibope.




A assessoria de comunicação da Record pediu retratação sucessivas vezes e o resultado foi sempre o mesmo: omissão. Espaço do leitor, "Erramos", ombudsman e a própria coluna de tv. Todos se calaram. Onde ficou o "outro lado"?




Nesta sexta, a Folha de S.Paulo se superou.




A família Frias, dona do Grupo Folha, usou seu espaço mais importante para sustentar a série de mentiras. Página de opinião de que os Frias sempre se orgulharam em utilizar em nome do bom jornalismo.




E a Record não foi a única vítima.




Os brasileiros que sofreram durante a ditadura foram agredidos pela família Frias neste mesmo espaço. Há 31 dias, a Folha de S.Paulo chamou de "ditabranda" os anos de chumbo no Brasil.




Estaria a Folha de S.Paulo revivendo sua atuação suspeita nos tempos do regime militar?




Por isso, não é de surpreender o tom raivoso do editoral desta sexta, que chega ao absurdo de ameaçar a Record.




É verdade que o texto quase admitiu o jornalismo tendencioso contra a Record. O editorial diz: "(...) A coluna pode cometer eventuais falhas". Mas foi só. Em seguida afirma que as calúnias foram "retificadas de modo transparente".




Mentira.




Em outro trecho, o jornal reconhece estar no meio de um "duelo feroz" entre a Globo e a Record. Só não revela que é sócia das Organizações Globo em uma de suas publicações.




Por que a Folha de S.Paulo esconde isso de seus leitores?




Isso é "independência jornalística", como cita o editorial?




Isso é "agir com máxima isenção"?




Isso é "prática de jornalismo verdadeiro"?




É possível acreditar que uma empresa será imparcial numa disputa que envolve o seu próprio sócio?




A brutal queda de leitores, que aumenta a cada ano de maneira impressionante, é uma resposta do Brasil à Folha de S.Paulo.




REDE RECORD DE TELEVISÃO

Nenhum comentário:

Postar um comentário