quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Uma Pessoa Importante da Média Usada Pelo Diabo

As aparências enganam o diabo se utiliza de todos os meios para ominar o homem ou atingi-lo de alguma maneira; Uma dessas formas são as MENSAGENS SUBLIMINARES, o tipo de mensagem que não pode ser captada diretamente pelos sentidos humanos. Subliminar é tudo aquilo que está abaixo do limiar, a menor sensação detectável conscientemente. São mensagens que os nossos ouvidos não percebem, mas a nossa mente capta sem percebermos. O diabo sabedor dessa capacidade se utilizar para transmitir mensagens diabólicas pela boca, musíca, imagens, propagandas, etc. No caso da música, muitos cantores são instrumentos dessas mensagens diabólicas. Neste vedeo ;e usado uma pessoa importante da Globo, ouça a mensagens...é muito forte a mensagem que você vai ouvir. "para isso se manifestou o filho de Deus para desfazer as obras do diabo". Fogo e glória.

GLOBO MOSTRA DE FORMA SUBLIMINAR O MEGA SACRIFÍCIO (WTC)

programas da rede Globo que exibiu supostas mensagens subliminares que fazem alusão a maçonaria e ao grupo illuminati.... será que eles estam envolvidos nesta também?
eu não duvido nada de ninguém....tire suas conclusões...



Globo: feita DIRETAMENTE pelos Illuminati

O JORNAL NACIONAL TENTOU OUVIR TODO MUNDO. MENOS O ACUSADO

DEU NA VEJA: AS CONTAS DE LULA - E OUTROS - NO EXTERIOR

por Luiz Carlos Azenha

Eu sou especialista em "repercussão seletiva de capa". Explico: no fim de semana circulam várias revistas. Mas o Jornal Nacional "escolhe" apenas algumas capas para repercutir. Em 2005 e 2006, eram as capas da "Veja" relativas ao governo Lula. Eu era repórter da TV Globo, então. Fiz a reportagem repercutindo uma denúncia contra o irmão do presidente Lula. Fui à casa dele, em São Bernardo, tentar uma entrevista. Fomos informados que ele não estava. Por telefone, tentei falar com o acusado mais tarde. Não consegui.

Na época eu dizia na redação da Globo de São Paulo que não concordava com a idéia de reproduzir como factuais as informações de uma revista sem que eu ou algum colega de redação as tivesse apurado. A "Veja" publica, como já publicou, que o presidente Lula é acusado de ter uma conta bancária no Exterior. Está aqui.

Como é que você vai reproduzir isso num telejornal para milhões de pessoas? E se as informações forem falsas (como ficou provado depois)? Você vai dedicar o mesmo tempo para desmentir isso, mais tarde? O mínimo que você deve fazer é dar ao acusado o direito de resposta. No dia da acusação.

Pois bem: na Globo, o desconforto não era só meu. Vários profissionais demonstraram descontentamento com a "seletividade" das denúncias repercutidas no JN. As capas que tratavam de acusações a José Serra, por exemplo, nunca emplacaram no Jornal Nacional. Mas aquela que falava do financiamento de Fidel Castro ao PT - a famosa, dos dólares de Cuba - emplacou. Contra essa cobertura desequilibrada é que reclamamos: eu, Carlos Dorneles, Rodrigo Vianna, Marco Aurélio Mello (editor de Economia do JN em São Paulo) e, por baixo, outros nove profissionais que prefiro não identificar, em situações distintas. Não se trata, pois, da reclamação de uma pessoa, mas de um grupo considerável de profissionais competentes.

De lá para cá, isso melhorou? Não sei. Raramente assisto TV. Um internauta me chamou a atenção, no entanto, para uma reportagem do Jornal Nacional de sábado passado, que repercutia a capa da revista "Veja". Para mim, tudo muito previsivel: a imagem de documentos reproduzidos na revista dá "credibilidade", ainda mais quando ela vem acompanhada por declarações de um ex-presidente da República e de um governador do estado de São Paulo: FHC e José Serra falaram. O Jornal Nacional fez uma lista de supostos espionados pelo delegado Protógenes Queiroz, que é imensa.

Mentira, verdade? Só o tempo dirá.

Curiosamente, ao final, o JN fez questão de reproduzir a "repercussão" junto a cada um dos que supostamente foram espionados, mencionando até mesmo os que não foram encontrados. E o delegado Protógenes, o acusado? Nada. Nem se deram ao trabalho de dizer que tentaram encontrá-lo. Ou seja, a "repercussão seletiva de capa" agora é "fuzilamento midiático". Eu não me lembro de uma só acusação contra o banqueiro Daniel Dantas em que um dos advogados dele não tenha sido ouvido. A Globo está aperfeiçoando os seus métodos para 2010.

DELEGADO DA PF EXPLICA COMO DESMONTOU A "FARSA"

O superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso, Daniel Lorenz, afirmou em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta sexta-feira, dia 27, que o testemunho de Agnaldo Henrique Lima é uma farsa (clique aqui para ouvir e desative temporariamente o bloqueador de pop us para ouvir). Lima disse à PF ter levado R$ 250 mil para Hamilton Lacerda, então coordenador da campanha do senador Aloizio Mercadante, até o hotel Íbis, em São Paulo. Seria parte do dinheiro para a compra do “Dossiê Serra”.

“Já no início da madrugada percebemos que o que ele havia nos contado era uma farsa e hoje pela manhã houve a comprovação de que ele não falava a verdade”, disse Lorenz.

O delegado explicou que Agnaldo foi levado por uma mulher, chamada Rosely Souza Pantaleão, a prestar esse testemunho. Rosely seria ligada a um partido político. “Ela inicialmente se apresentou como uma jornalista. Já sabemos que ela não é jornalista”, afirmou Lorenz.

Leia os principais pontos da entrevista com o delegado Daniel Lorenz:

O delegado concluiu que o depoimento de Agnaldo era falso após comprovar com o gerente do banco dele que não havia operações suspeitas na conta corrente de Agnaldo.

O gerente do Bradesco, sem quebrar o sigilo e sem entrar em detalhes da conta bancária de Agnaldo, disse à PF que não percebeu nenhuma movimentação suspeita e que não era necessário acionar o Coaf. Caiu por terra a versão de Agnaldo.

O delegado Daniel Dayer já abriu um inquérito específico para apurar o falso testemunho de Agnaldo. O crime é previsto no código penal e prevê prisão de um a três anos.

Questionada pela PF, Rosely disse ter avaliado o caso do Agnaldo, que lhe pareceu verossímil, e encaminhou a testemunha à polícia. A situação de Rosely será esclarecida com a investigação no inquérito do delegado Dayer.

Daniel Lorenz disse que não pode afirmar que há uma relação entre Rosely e o PSDB. Mas Lorenz lembrou que a imprensa já comenta que ela seria integrante de um partido político em Pouso Alegre.
IMPRENSA “COMEU A BARRIGA” DA FARSA DO LARANJA

A notícia do laranja que não era laranja e da jornalista que não era jornalista e dos dois que estavam a serviço do PSDB foi divulgada como verdadeira pelos principais orgãos da imprensa do Brasil. Se vê com a reprodução das primeiras páginas de hoje.

Clique aqui para ver como a imprensa repercutiu a notícia que foi desmentida pela PF.

Veja abaixo a íntegra do texto da matéria do Jornal Nacional nesta quinta-feira, dia 26/10.

Clique aqui para assistir a matéria em vídeo.

E agora, a imprensa marron vai dar mesma repercussão das mentiras que eles disseram ontem?? A farsa caiu, o JN vai noticiar essa??? o Jabour vai fazer seu depoimento no Jornal da Globo?? e Willian Wacc e a Christiane Pelajo vão noticiar essa??

Maurício
Por: Mauricio Andrade on 27 Outubro 2006 at Sexta-feira, Outubro 27, 2006

OS FATOS OCULTOS

A mídia, em especial a Globo, omitiu informações cruciais na divulgação do dossiê e contribuiu para levar a disputa ao 2º turno


1. Pode-se começar a contar a história do famoso dossiê que os petistas teriam tentado comprar para incriminar os candidatos do PSDB José Serra e Geraldo Alckmin pela sexta-feira 15 de setembro, diante do prédio da Polícia Federal, em São Paulo. É uma construção pesada, com cerca de dez pavimentos, de cor cinza-escuro e como que decorada com uma espécie de coluna falsa, um revestimento de ladrilho azul brilhante, que vai do pé ao alto do edifício, à direita da grande porta de entrada. Dentro do prédio estão presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ligados ao Partido dos Trabalhadores e com os quais foi encontrado cerca de 1,7 milhão de reais, em notas de real e dólar, para comprar o tal dossiê. Mas essa notícia é ainda praticamente desconhecida do grande público.

É por volta das 5 da tarde. A essa altura, mais ou menos à frente do prédio, que fica na rua Hugo Dantola, perto da Ponte do Piqueri, na Marginal do rio Tietê, na altura da Lapa de Baixo, estaciona uma perua da Rede Globo. Ela pára entre duas outras equipes de tevê: uma da propaganda eleitoral de Geraldo Alckmin e outra da de José Serra.

Com o tempo vão chegando jornalistas de outras empresas: da CBN, da Folha, da TV Bandeirantes. E a presença das equipes de Serra e Alckmin provoca comentários. Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing político chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas. A de Serra é chefiada por um homem e a de Alckmin, por uma mulher. As duas pertencem à GW, produtora de marketing político. Seus donos foram jornalistas: o G é de Luiz Gonzales, ex-TV Globo, e o W vem de Woile Guimarães, secretário de redação da famosa revista Realidade, do fim dos anos 1960. Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF.

E quem avisou Gonzales? Foi alguém da Polícia Federal? Foi alguém do Ministério Público, de Cuiabá, de onde veio o pedido para a ação da PF? Uma fonte no Ministério da Justiça disse a Carta Capital que as equipes da GW chegaram à PF antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 e demoraram a chegar à sede da polícia. Gente da equipe da GW diz que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, o ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna de fofocas e escândalos na internet e que teria sido o primeiro a anunciar a prisão dos petistas.

Pode ser que sim, o que apenas leva à pergunta mais para a frente: quem avisou Cláudio Humberto? Mesmo sem ter a resposta, continuemos a pesquisar nessa mesma direção: a de procurar saber a quem interessava a divulgação da história do dossiê e como essa divulgação foi feita. Para isso, voltemos à região do prédio da PF duas semanas depois.


2. É 29 de setembro, vésperas da eleição presidencial, por volta das 10h30 da manhã. Sai do prédio da PF na Lapa de Baixo o delegado Edmilson Pereira Bruno, 43 anos, que estava de plantão no dia 15 e foi o autor da prisão de Valdebran e Gedimar. Ele convida quatro jornalistas para uma conversa: Lílian Cristofoletti, da Folha de S.Paulo, Paulo Baraldi, de O Estado de S.Paulo, Tatiana Farah, do jornal O Globo, e André Guilherme, da rádio Jovem Pan. Bruno quer uma conversa reservada e propõe que ela seja feita a cerca de um quarteirão dali, na Bovinu's, uma churrascaria. Um dos jornalistas argumenta que ali "só tem policial". O grupo acaba conversando perto da Faculdade Rio Branco, que não se avista da frente da PF, mas é também ali por perto. Ficam na rua mesmo. O delegado não sabe, mas sua conversa está sendo gravada.

Bruno diz que quer passar para os jornalistas cópia das fotos do dinheiro apreendido com os petistas, que estavam sendo procuradas há muito, por muita gente. Leva um CD com as imagens; 23 fotos; e três CDs em branco para que eles copiem as imagens de modo a que cada um tenha uma cópia. Fala que eles devem dizer "alguém roubou e deu para vocês", para explicar o aparecimento das fotos. Diz que ele próprio vai dizer coisa parecida a seus chefes na PF, que os jornalista é que roubaram: "Doutor, me furtaram. Sabe como é que é, não dá para confiar em repórter". Recomenda que as fotos sejam editadas em computador com o programa Photoshop para tirar detalhes, como o nome da empresa na qual as cédulas foram fotografadas,a fim de despistar a origem do material.

Algumas pessoas têm a fita de áudio com a conversa do delegado Bruno com os quatro repórteres. Mais pessoas ainda a ouviram. Uma delas é o repórter Luiz Carlos Azenha, que tornou público vários de seus trechos no seu site pessoal na internet "Vi o mundo, o que nunca você pode ver na tevê" ( http://viomundo.globo.com/ ). Azenha, que é repórter da TV Globo, não quis dar entrevista a Carta Capital. Pediu para que se procurasse a emissora. Para o que mais interessa ao desenrolar da nossa história, dos trechos da fita, deve-se destacar a preocupação de Bruno em fazer com que as fotos chegassem no dia aoJornal Nacional. "Tem alguém da Globo aí?", pergunta ele. Um dos quatro responde: "Não é o Tralli? O Tralli está muito visado", Bruno diz, referindo-se a César Tralli e ao incidente, conhecido de muitos, de esse repórter da TV Globo ter podido acompanhar, praticamente disfarçado de Polícia Federal, a prisão de Flávio Maluf, filho de Paulo Maluf.

Mas a preocupação principal de Bruno é a que ele reitera nesse trecho: "Tem de sair hoje à noite na TV. Tem de sair no Jornal Nacional".

3. As fotos são divulgadas, como veremos no capítulo seguinte, com imenso destaque, no dia 29, vésperas das eleições, repita-se, no JN. Mas não apenas no JN. Veja-se a Folha de S.Paulo, por exemplo, Lá também a divulgação foi, pelo menos na opinião de alguns, espetacular: "Que primeira página mais linda, a de 30/9. É por isso que eu não consigo me separar da Folha", escreveu o leitor Euclides Araújo, no dia seguinte. "A glosa, a irreverência, a fina ironia falaram mais alto, mostrando aquela montanha de dinheiro em cima e, embaixo, Lula, sendo abraçado por uma mão morena e cobrindo o rosto, como se fosse um meliante, conduzido ao distrito, tentando esconder a identidade. O que eles querem, o Pravda ou o Granma? Valeu, Folha!"

A Folha publicou, com grande destaque na primeira página, a foto na qual o dinheiro está empilhado de forma que as notas apareçam com a frente voltada para cima, que é a que mais dá a impressão da "montanha de dinheiro" citada pelo admirador do jornal. E não divulgou que as fotos lhe tinham sido passadas por um policial visivelmente emprenhado em fazer com que elas tivessem um uso político claro, de interferir no pleito de 1º de outubro.

A Folha também tinha a fita de áudio, que foi levada por sua repórter. A editora-executiva do jornal, Eleonora de Lucena, não quis responder por que omitiu as informações dessa fita, a nosso ver tão relevantes. Alguns dos quatro repórteres que receberam as fotos do delegado Bruno, ouvidos para esta matéria, disseram em defesa da tese de que o áudio não deveria ser divulgado, com o argumento de que o jornalista deve preservar o sigilo da fonte, com o que concordamos. Mas perguntamos a Eleonora: por que ela não deu a informação de que se tratava de uma intervenção política no processo eleitoral, publicando os trechos da fita de áudio, que tornam isso explícito, mas sem citar o nome da fonte?

O mais curioso, para dizer o mínimo, é que a Folha publica, junto com as fotos do dinheiro, uma matéria ("Imagens foram passadas em sigilo à imprensa") na qual conta o que o delegado Bruno disse depois, na tarde do mesmo dia 29, ao conjunto de jornalistas, na frente da PF. No texto, assinado pela repórter do jornal que recebeu as fotos de Bruno pela manhã, se diz: "O delegado Bruno disse, ontem, em coletiva à imprensa, que o CD com as fotos havia sido furtado de sua sala, na PF - e que ele estava sendo injustamente acusado de ter repassado o material aos jornalistas". Pergunta-se: qual é o sentido de publicar uma informação que a jornalista sabia que é evidentemente mentirosa e, no caso, ainda ajudava o policial a tentar enganar a própria imprensa?

O Estado de S.Paulo do dia 30 publica a mesma foto, das notas em posição de sentido. E com um texto, assinado por Fausto Macedo e Paulo Baraldi, ainda mais incrível, também para dizer o mínimo. O texto é praticamente uma diatribe contra o PT e em defesa de José Serra. Diz que a publicação das fotos é a abertura "de um segredo que o governo Lula mantinha a sete chaves". Diz que o dinheiro vinha de quem "pretendia jogar Serra na lama dos sanguessugas". É também uma espécie de defesa do delgado Bruno, em favor do qual são ditas algumas mentiras. O texto diz que as fotos foram feitas por "um policial da Delegacia de Crimes Financeiros (Delefin)", na sexta-feira dia 15 de setembro. E que o delegado Bruno comandou uma perícia nas notas, a serviço da Polícia Federal, na sala da Protege AS, Proteção de Transporte de Valores, em São Paulo. De fato, como se saberia no mesmo dia 30 em que o texto de Macedo e Baraldi sai publicado, as fotos foram feitas pelo próprio delegado Bruno, depois de enganar os peritos que analisavam as notas, dizendo-se autorizado pelo comando da PF. Pela infração, o delegado está sendo investigado por seus pares.

Tanto o Estado como a Folha dividem a primeira página do dia 30 entre a notícia das fotos do dinheiro e uma outra informação espetacular: a da queda do Boeing de passageiros da Gol com 154 pessoas, depois de um choque com o Legacy da Embraer, o jatinho executivo a serviço de empresários americanos. No dia 29, no Jornal Nacional, da Globo, no entanto, não há espaço para mais nada: a tragédia do avião da Gol não entra; o noticiário eleitoral, com destaque para a foto do dinheiro dos petistas, é praticamente o único assunto.

É uma omissão incrível. O Boeing partiu de Manaus às 15h35, hora de Brasília. Deveria ter chegado a Brasília às 18h12. Quando o JNcomeçou, a notícia do desastre já corria o mundo. No site Terra, por exemplo, às 20h10 uma extensa matéria já noticiava que o avião da Gol havia desaparecido nas imediações de São Félix do Araguaia, na floresta amazônica; e a causa apontada era o choque com o avião da Embraer.

Qual a razão da omissão do JN? A emissora levou um furo, como se diz no jargão jornalístico, ou decidiu concentrar seus esforços no que lhe pareceu mais importante?

Qualquer que seja o motivo, o certo é que a questão da divulgação das fotos mobilizou a cúpula do jornalismo da tevê dos Marinho. Como vimos, Bruno fora informado pelos jornalistas que Bocardi, da TV Globo, estava entre os jornalistas diante da PF no dia 29. Bocardi é Rodrigo Bocardi, repórter da TV Globo, que atendeu Carta Capitalcom muita má vontade. Disse que a matéria acabara sendo apresentada por César Tralli e não por ele; e não quis dar mais informações. De alguma forma, no entanto, tanto a fita de áudio como a conversa de Bruno com os jornalistas quanto ao CD com imagens do dinheiro foram passados à chefia de jornalismo do
JN em São Paulo e de lá foram levadas a Ali Kamel, no Rio.

Kamel é uma espécie de guardião da doutrina da fé, o Ratzinger da Globo, como dizem ironicamente pessoas da organização dos Marinho, que criticam o excesso de zelo deste que é um editor em última instância de todo o noticiário político da emissora carioca. A crítica lembra o papel do cardeal Joseph Ratzinger, atualmente papa Bento XVI, no papado de João Paulo II.

Compreende-se por que a decisão sobre o que fazer com o áudio e com as fotos tivesse de ser tomada pelas mais altas autoridades da emissora. Se divulgasse o conteúdo exato das duas informações, a Globo estaria mostrando que o delegado queria usar a emissora para os claros fins políticos que manifesta e que a emissora tinha feito a sua parte nesse projeto. A saída de Kamel - aparentemente, segundo relato de terceiros, ouvidos por Carta Capital, já que ele mesmo não quis se manifestar - foi a de omitir qualquer referência à existência do áudio: "Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos, não a temos", teria dito Kamel. A informação complicava a Globo. A informação sumiu.

Willian bonner chorando a morte de Roberto Marinho

Parece algo meio forçado.. não!? assistam e tirem suas conclusões.


Direito de Resposta Brizola x Globo

"Cid Moreira, a voz do dono, a voz do Grande Irmão, a voz que surgiu do AI-5, voltou-se contra si mesma. Foi um daqueles momentos que servem como símbolos, como instantâneos da história. Cid Moreira falou, e falou e falou, contra Roberto Marinho. Foram três longos minutos, contra a Globo, no Jornal Nacional. O redator era Leonel Brizola, que ganhou direito de responder ao ataque que havia recebido do mesmo Jornal Nacional, que o chamou de senil.

PORQUE A REDE GLOBO É UM MAU PARA O BRASIL.
ASSISTA E LEIA ESTA MENSAGEM.
DIGA "NÃO" PARA ROBERTO MARINHO E A REDE GLOBO.

GOSTARIA DE DEIXAR BEM CLARO QUE SE ALGO ME ACONTECE, TENHO MUITAS PROVAS DE QUE SOU INOCENTE MESMO QUE EU SEJA ASSASSINADO E ACUSADO DE COISAS QUE NÃO FIZ. NÃO ESTOU SÓ NISSO. E SE MORRER É A SAÍDA PARA EXTRAIR ESTE CÂNCER DA MINHA PÁTRIA, QUE EU MORRA ENTÃO MAS NUNCA DESISTIREI ATÉ O DIA EM QUE ESTA BATALHA SEJA JUSTA.

NÃO À REDE GLOBO! E PONTO....





Video Bomba da BBC - CENSURADO NO BRASIL - sobre as articulacoes politicas da REDE GLOBO no Brasil desde o tempo da ditadura militar. Imperdivel!!! Versao em portugues!


parte1


parte2


parte3

parte4



A HISTÓRIA SECRETA DA REDE GLOBO


parte 01






parte 02






parte 03



parte 04


parte 05


Editorial - FOLHA DE MENTIRAS

A Folha de S.Paulo publicou hoje um editorial tentando justificar as mentiras repetidas pelo jornal. Calúnias que atingem diretamente a Rede Record e a honra de seus artistas, jornalistas e demais funcionários.




Mais uma vez, o jornal se faz de vítima.




O texto frágil e tortuoso chama de "ataque" o direito de resposta da Record. Direito, aliás, que nem sempre foi respeitado pelo jornal após a publicação de cada notícia mentirosa nos últimos seis meses.




As falsidades chegaram ao limite com a repercussão de uma inexistente doença do proprietário da Rede Record, Edir Macedo, e a distorção dos números de audiência da Record News, desmentidos pelo próprio Ibope.




A assessoria de comunicação da Record pediu retratação sucessivas vezes e o resultado foi sempre o mesmo: omissão. Espaço do leitor, "Erramos", ombudsman e a própria coluna de tv. Todos se calaram. Onde ficou o "outro lado"?




Nesta sexta, a Folha de S.Paulo se superou.




A família Frias, dona do Grupo Folha, usou seu espaço mais importante para sustentar a série de mentiras. Página de opinião de que os Frias sempre se orgulharam em utilizar em nome do bom jornalismo.




E a Record não foi a única vítima.




Os brasileiros que sofreram durante a ditadura foram agredidos pela família Frias neste mesmo espaço. Há 31 dias, a Folha de S.Paulo chamou de "ditabranda" os anos de chumbo no Brasil.




Estaria a Folha de S.Paulo revivendo sua atuação suspeita nos tempos do regime militar?




Por isso, não é de surpreender o tom raivoso do editoral desta sexta, que chega ao absurdo de ameaçar a Record.




É verdade que o texto quase admitiu o jornalismo tendencioso contra a Record. O editorial diz: "(...) A coluna pode cometer eventuais falhas". Mas foi só. Em seguida afirma que as calúnias foram "retificadas de modo transparente".




Mentira.




Em outro trecho, o jornal reconhece estar no meio de um "duelo feroz" entre a Globo e a Record. Só não revela que é sócia das Organizações Globo em uma de suas publicações.




Por que a Folha de S.Paulo esconde isso de seus leitores?




Isso é "independência jornalística", como cita o editorial?




Isso é "agir com máxima isenção"?




Isso é "prática de jornalismo verdadeiro"?




É possível acreditar que uma empresa será imparcial numa disputa que envolve o seu próprio sócio?




A brutal queda de leitores, que aumenta a cada ano de maneira impressionante, é uma resposta do Brasil à Folha de S.Paulo.




REDE RECORD DE TELEVISÃO

Caiu a farsa da Globo sobre o conflito com o MST

Por Max Costa (*)

Desde o início, a história estava mal contada. Um novo conflito agrário no interior do Pará, em que profissionais do jornalismo teriam sido usados como escudo humano pelo MST e mantidos em cárcere privado pelo movimento, em uma propriedade rural, cujo dono dificilmente tinha seu nome revelado. Quem conhecia e acompanhava um pouco da história desse conflito sabia que isso se tratava de uma farsa. A população, por sua vez, apesar de aceitar a criminalização do MST pela mídia e criticar a ação do movimento, via que a história estava mal contada.
As perguntas principais eram: Como o cinegrafista, utilizado como escudo humano - considero aqui a expressão em seu real sentido e significados -, teria conseguido filmar todas as imagens? Como aconteceu essa troca de tiros, se as imagens mostravam apenas os "capangas" de Daniel Dantas atirando? Como as equipes de reportagem tiveram acesso à fazenda se a via principal estava bloqueada pelo MST? Por que o nome de Daniel Dantas dificilmente era citado como dono da fazenda e por que as matérias não faziam uma associação entre o proprietário da fazenda e suas rapinagens?
Para completar, o que não explicavam e escondiam da população: as equipes de reportagem foram para a fazenda a convite dos proprietários e com alguns custos bancados - inclusive tendo sido transportados em uma aeronave de Daniel Dantas - como se fossem fazer aquelas típicas matérias recomendadas, tão comum em revistas de turismo, decoração, moda e Cia (isso sem falar na Veja e congêneres).
Além disso, por que a mídia considerava cárcere privado o bloqueio de uma via? E por que o bloqueio dessa via não foi impedimento para a entrada dos jornalistas e agora teria passado a ser para a saída dos mesmos? Quer dizer então que, quando bloqueamos uma via em protesto, estamos colocando em cárcere privado, os milhares de transeuntes que teriam que passar pela mesma e que ficam horas nos engarrafamentos que causamos com nossos legítimos protestos?
Pois bem, as dúvidas eram muitas. Não apenas para quem tem contato com a militância social, mas para a população em geral, que embora alguns concordassem nas críticas da mídia ao MST, viam que a história estava mal contada. Agora, porém, essa história mal contada começa a ruir e a farsa começa a aparecer.
Na tarde de ontem, o repórter da TV Liberal, afiliada da TV Globo, Victor Haor, depôs ao delegado de Polícia de Interior do Estado do Pará. Em seu depoimento, negou que os profissionais do jornalismo tenham sido usados como escudo humano pelos sem-terra, bem como desmentiu a versão - propagada pelaLiberal, Globo e Cia. - de que teriam ficado em cárcere privado.
Está de parabéns o repórter - um trabalhador que foi obrigado a cumprir uma pauta recomendada, mas que não aceitou mais compactuar com essa farsa. Talvez tenha lhe voltado à mente o horror presenciado pela repórter Marisa Romão, que em 1996 foi testemunha ocular do Massacre de Eldorado dos Carajás e não aceitou participar da farsa montada pelos latifundiários e por Almir Gabriel, vivendo desde então sob ameaças de morte.
A consciência deve ter pesado, ou o peso de um falso testemunho deva ter influenciado. O certo é que Haor não aceitou participar até o fim de uma pauta encomendada, tal quais os milhares de crimes que são encomendados no interior do Pará. Uma pauta que mostra a pistolagem eletrônica praticada por alguns veículos de comunicação e que temos o dever de denunciar.
(*) Max Costa é jornalista em Belém, PA